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Prevalência e correlação das dimensões oclusais transversais em pacientes com diferente diagnóstico de obstrução respiratória

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thumbnail-84.pdf (901.1Kb)
Data
2015
Autor
Costa, Fabricio Ricardo Ginez
Orientador
Di Francesco, Renata Cantisani
Tipo
Dissertação de Mestrado
Instituição
Universidade de São Paulo
Faculdade
Faculdade de Medicina
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
Introdução: Dentre as alterações da má-oclusão dentária na primeira dentição, destaca-se a mordida cruzada posterior, a qual consiste numa relação de sobressaliência vestibular inversa dos dentes superiores com seus antagonistas inferiores. O crescimento das estruturas faciais é composto de múltiplas atividades funcionais inter-relacionadas por diferentes componentes da cabeça e pescoço. A respiração nasal é um dos elementos de atividade funcional. Se houver obstrução nas vias aéreas superiores, haverá adaptações funcionais na direção de crescimento das estruturas do esqueleto da face. A hiperplasia das tonsilas faríngeas e/ou palatinas associadas são uma das causas mais comuns de obstrução respiratória. Objetivos: investigar a prevalência da mordida cruzada posterior em crianças de 3 a 6 anos de idade e associá-la ao padrão respiratório; verificar se houve associação desta má-oclusão com o tipo da hiperplasia das tonsilas palatinas associadas ou não com tonsilas faríngeas; realizar uma análise comparativa em crianças respiradoras orais e respiradoras nasais na idade categorizada 3-4 anos e 5-6 anos nos seguintes aspectos: distâncias da largura dos arcos por meio das distâncias intercaninos e intermolares da maxila e mandíbula. Casuística e Métodos: Participaram deste estudo 53 crianças, meninos e meninas com hiperplasia das tonsilas faríngea e/ou palatinas provenientes do ambulatório da Divisão da Clínica Otorrinolaringológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP, com indicação de adenoamigdalectomia ou adenoidectomia. Os pacientes foram submetidos a exame físico otorrinolaringológico, além de fibronasofaringoscopia ou Raios- X de Cavum. O grupo controle foi de 41 crianças sem queixas de obstrução respiratória levantada por questionários dirigidos aos pais, oriundas de escolas do município de Itapetininga-SP. Todas as crianças foram avaliadas por um cirurgião dentista que mensurou a largura dos arcos dentários diretamente na boca por meio de um paquímetro digital. Resultados: A mordida cruzada posterior esteve presente em 9,57% do total da amostra. A prevalência do cruzamento posterior no grupo de estudo foi de 15,09% e, no grupo controle, 2,13%. Foram encontradas nos diferentes tipos de hiperplasia linfoide as seguintes frequências de cruzamento posterior: palatina isolada (16,67%); faríngea isolada (25%); e palatina e faríngea associada (7,41%). A largura dos arcos dentais no grupo de estudo, apesar de não apresentar relevância estatística quando comparado com o grupo controle na idade de 3-4 anos, mostrou-se com as maiores médias. Já na idade de 5-6 anos, mostrou-se com as menores médias. Conclusões: A prevalência de mordida cruzada em respiradores orais é 15,09%. Observou-se uma tendência associativa da mordida cruzada posterior nas crianças do grupo de estudo. Na associação do tipo de obstrução respiratória com a presença do cruzamento posterior, não houve diferença estatística. Quanto à análise da largura dos arcos dentais em relação à idade categorizada, verificou-se, no grupo controle, uma diferença estatisticamente significante da idade de 5-6 anos em relação à idade 3-4 anos. Esta diferença, porém, não foi encontrada no grupo de estudo
Fonte
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-01042015-141840/publico/FabricioRicardoGinezCosta.pdf
DOI
10.11606/D.5.2015.tde-01042015-141840
Áreas do conhecimento
Bucofaringolaringologia
Palavras-chave
Adenoids
 
Airway obstruction
 
Children
 
Deciduous tooth
 
Dental arch
 
Malocclusion
 
Mouth breathing
 
Palatine tonsil
 
Arco dental
 
Crianças
 
Dente decíduo
 
Má oclusão
 
Obstrução das vias respiratórias
 
Respiração bucal
 
Tonsila faríngea
 
Tonsila palatina
 
URI
https://digital.bibliotecaorl.org.br/handle/forl/84
https://doi.org/10.11606/D.5.2015.tde-01042015-141840
Coleções
  • Dissertação [4]

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de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina USP

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